Uma nova abordagem ao controlo de máquinas que aumenta o desempenho
Será possível aumentar a mais-valia das suas máquinas, implementando-lhes eventualmente, uma maior sofisticação e complexidade, sem causar impacto no tempo de desenvolvimento e nos custos de programação? Robert Brooks analisa a evolução de uma nova geração de controladores de máquinas.
Na parte central de qualquer máquina encontra-se um controlador de máquinas. Dizer isto poderá parecer óbvio, mas o que queremos exactamente dizer com isto? Como especificamos o controlador? Qual é o impacto que esse controlador poderá ter no desempenho da máquina ou nas oportunidades de acrescente mais-valias na mesma? Nesta era de concorrência a nível global e de crescentes pressões relativamente ao preço e à funcionalidade, será altura para desafiar as abordagens e as percepções comuns?
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