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Quatro dicas essenciais para projectos de automação na indústria da alimentação e bebidas
Publicado às 29 de janeiro de 2021 em Operational Excellence
Um desafio acelerado pela pandemia de covid-19 tem forçado os produtores a lidarem, simultaneamente, com a proliferação da variedade a longo prazo centrada nas exigências dos consumidores e com a redução da variedade (as SKU) causada pela rápida mudança dos hábitos de consumo dos revendedores e consumidores. As empresas que abrem novos caminhos servindo-se de tecnologias inovadoras não só ganham agilidade, como também reduzem o desperdício, risco de contaminação, resíduos e perdas.
O que devem os fabricantes na indústria alimentar procurar para automatizar o fluxo de mercadorias? Que obstáculos devem ser evitados? As quatro dicas que se seguem irão ajudá-lo a compreender o que é importante para processos simplificados de carga e descarga de máquinas.
1. Definir objectivos e avaliar processos
Flexibilidade, qualidade, questões relacionadas com a mão-de-obra e sustentabilidade são apenas alguns dos elementos fundamentais que recolhemos junto dos clientes.
Independentemente da força motriz, qualquer projecto deve ter um objectivo que determine o respectivo sucesso.
A automação pode ser aplicada para monitorizar e relatar continuamente um processo, concedendo ao produtor acesso, em tempo real, a informações sobre tópicos como o takt time, tempo de inactividade, desempenho de qualidade, marcha lenta, entre outros. Quando devidamente implementada, pode ser utilizada para monitorizar etapas definidas de um processo, permitindo que sejam identificados os obstáculos e que as mudanças incrementais sejam medidas e compreendidas.
2. Envolver os trabalhadores
No contexto do fluxo físico de mercadorias no seio de um ambiente de produção, a protecção da mão-de-obra contra danos físicos é fundamental. Estes mesmos trabalhadores compreendem os pormenores destes movimentos e devem ser incluídos nas discussões sobre como melhorar o processo. Afinal, é a automação que suporta a mão-de-obra.
3. Escolher o parceiro certo
É importante garantir que um parceiro tecnológico tenha um portfólio de automação amplamente diversificado, incluindo uma gama abrangente de soluções adaptáveis para desafios individuais. É igualmente importante ter uma rede de integradores de sistemas, fornecendo experiência e serviços adaptados ao sector, a todos os níveis.
4. Considerar, entre outros, as matérias-primas e as embalagens como um pacote completo
Uma fábrica, uma linha de produção ou uma máquina dependem dos serviços que recebem em termos de matéria-prima, embalagem e consumíveis.
As empresas não devem, portanto, diferenciar a máquina e a linha de produção, mas sim procurar melhorar aspectos como o reabastecimento de material de embalagem na linha ou a minimização do WIP para reduzir os custos de desperdício, sucata e armazenamento. As empresas de alimentação e bebidas apenas conseguem optimizar a produtividade da mão-de-obra e aumentar significativamente o desempenho da sua linha ou máquina melhorando o processo geral.
Veja aqui alguns exemplos práticos de projectos de automação na indústria de alimentação e bebidas
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Patricia Torres
Patricia is Industry Marketing Manager Food and Commodities Solutions at Omron Industrial Automation Europe.