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Industry 4.0

Desenvolvimento da capacidade digital: como qualquer fábrica pode ser inteligente

Publicado às 16 de setembro de 2021 em Industry 4.0

A agitação em torno da Indústria 4.0 continua a aumentar à medida que a Internet das Coisas Industrial (IIoT) faz manchetes com notícias de potenciais lucros extraordinários para os fabricantes. Os websites de tecnologia tecem rasgados elogios aos mais recentes dispositivos ligados e sincronizados com funcionamento contínuo em fábricas de todo o mundo. No entanto, para os menos informados, até o termo "fábrica inteligente" pode gerar confusão. Tem de ser um complexo avançado totalmente novo e automatizado, com ambiente de sala limpa e fabricado em aço e vidro? Ou existe alguma forma de tornar inteligentes as fábricas mais modestas e "comuns" através do fornecimento de atualizações e acessórios?

Felizmente, a "Indústria 4.0", tema de inúmeras manchetes, não está reservada exclusivamente para os gigantes de alta tecnologia espalhados pelo globo, nem o termo "fábrica inteligente" se aplica apenas a novas instalações. A verdade é que, em princípio, qualquer fábrica tradicional pode avançar na respetiva jornada de fábrica inteligente, aplicando modularidade à instalação existente.

A inteligência pelo bem da inteligência?

É importante compreender que as fábricas inteligentes não são apenas uma tendência, mas sim o passo mais recente de uma transição inevitável na produção. Assim, e de forma geral, o risco de implementação precoce não se aplica, pelo que a melhor resposta à questão "quando é o momento ideal para adotar a inteligência" é provavelmente "assim que estiver a postos para dar o primeiro passo". Além disso, é importante perceber que nem todas as tarefas, processos, serviços e procedimentos podem tirar proveito imediato da abordagem inteligente que é a digitalização. Tudo depende da configuração atual e das necessidades futuras do proprietário da fábrica.

Uma abordagem modular

Algumas linhas de produção funcionam em ciclos ininterruptos, o que implica que os mais pequenos ajustes e recalibrações causam grandes perdas por inatividade. Por outro lado, muitas configurações combinam equipamentos de vários fabricantes, alguns isolados e outros ligados, obtendo soluções que fazem sentido apenas porque cumprem o propósito, ainda que aquém do ideal. Contudo, com a emergência da eficiência como vantagem competitiva, é fundamental que os fabricantes aproveitem todas as vantagens possíveis. É aqui que entra a digitalização. A visualização aérea da produção e o subsequente isolamento das fases em módulos permite aos proprietários analisar o potencial da respetiva arquitetura atual, e como esta pode ser melhorada.

Definir objetivos realistas

Antes de mais, importa perceber o que funciona, o que não funciona, e o que pode ser melhorado, agilizado e de melhor qualidade. Estes são os primeiros passos para definir os pontos de intervenção da digitalização, percebendo o que carece de resolução antes da própria resolução. Talvez as tarefas manuais na linha de produção possam ser automatizadas, seja em pleno ou com a ajuda de um robô colaborativo. Talvez seja possível um maior foco na monitorização de alguns processos e equipamentos da produção, com a ajuda de sensores de dispositivos remotos, a cereja no topo do bolo da IIoT, gerando valiosos dados em tempo real que permitam fornecer feedback e respostas práticas, bem como melhores ciclos de manutenção preventiva. Em qualquer caso, a análise dos processos existentes com uma nova perspetiva, ou com a ajuda de um parceiro externo, permite aos proprietários obter um cenário realista do que está a acontecer na fábrica e do que pode ser feito para o melhorar.

Avaliação da tecnologia operacional

De que forma é que a tecnologia física e operacional de uma fábrica se torna tecnologia da informação, passando de TO para TI? Qualquer sistema ou processo que produza dados, ou que possa ser utilizado (com sensores adicionais, por exemplo) para produzir dados, pode, em teoria, ser integrado num sistema de TI, e talvez já o esteja através de ERP. Mas o que acontece depois? Com a adição de um sistema inteligente de sensores para determinar o desempenho preciso de uma configuração existente, é possível recolher dados para ajudar os proprietários a compreender o que está a funcionar bem e o que pode ser identificado para melhoria.

Movimentos inteligentes

Os sensores e a tecnologia de automação não são as intrusões interferentes que alguns ainda temem. Os sensores, em particular, não interrompem o funcionamento normal da linha de produção, uma vez que se limitam a recolher dados para fornecer informações claras. De igual forma, a tecnologia de automação pode ser integrada em linhas existentes com o apoio de parceiros experientes. A OMRON, por exemplo, tem décadas de experiência no terreno e em todas as indústrias de produção, desde a de bens de grande consumo à de alimentação e bebidas, embalagem a produtos de confeitaria, produtos farmacêuticos a cuidados da casa e muito mais. Em conjunto com os seus parceiros europeus e integradores de sistemas, a OMRON pode apoiar qualquer proprietário durante todo o processo. Tudo depende do que é necessário e de quando os proprietários estão prontos para dar o primeiro passo.

Acessível para todos

A viagem até à fábrica inteligente começa com um único passo, sem necessidade de se apressar. Esta é a mensagem transmitida por aqueles que tiraram proveito de algumas das soluções de inspeção e monitorização da OMRON que contribuem para a otimização da qualidade e do custo nos processos de fabrico, ou das soluções de sistemas de automação, deteção e robótica, e controlo de qualidade e inspeção já disponíveis para os nossos clientes. Leia o que têm a dizer e decida por si.

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